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Foto Meulemeriodejaneiro |
Em setembro de 2014, a Prefeitura do Rio iniciou a remoção dos quiosques em madeira da Orla de Copacabana e do Leme. Entrava em vigor, um novo projeto de serviços. Os quiosques em madeira deram lugar aos de vidro, que são franquias de restaurantes, fast food e serviços.
A transição da madeira para o vidro gerou muita polêmica e a iniciativa causou transtornos. Durante meses, a Praia do Leme ficou com tapumes . Para amenizar o impacto das obras, eles foram grafitados com cores alegres e desenhos . Alguns com espírito empreendedor aproveitavam o espaço para fazer comercial. Em quase todos os tapumes de Copacabana aparecia anúncio de carne de rã.
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Foto Meulemeriodejaneiro |
Para receber os novos quiosques, a areia foi escavada para a fundação das estruturas.
Quiosques em madeira que tinham clientela fixa, foram destruídos. Alguns ficaram funcionando um pouco mais de tempo. O acesso ao Caminho dos Pescadores foi fechado. O grande quiosque azul que lá havia, também foi demolido. Uma passarela branca foi montada para passagem dos banhistas
A mudança dos quiosques em madeira para os de vidro, aconteceu na Gestão do Prefeito Eduardo Paes. As obras ficaram a cargo da empresa Lafem Engenharia e da Orla Rio que ganhou concessão para administrar os 309 quiosques do Leme e Copacabana até o Pontal.
Em julho de 2015, algumas unidades já estavam prontas. A empresa administradora fez atendimento no Leme, para prospectar novos clientes. Na época, era possível alugar um quiosque por 5 anos ou comprar um quiosque por um valor que girava em torno de 600 mil reais.
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